sexta-feira, 10 de julho de 2009

Padre Alfonso Entre Dois Seminaristas

Padre Alfonso, me engana que eu gosto...

Aquele seminário era uma devassidão só, e isso não era novidade pra ninguém. Esse lance de confinar um monte de gente num local com regras rígidas, roupas totais, longas privações etc., só tem um efeito sobre a cabeça: aumenta o tesão, o gosto pelo proibido, pelo desconhecido; a magnética atração diante do pecado.

Cansei de ver (como qualquer contemporâneo nosso viu), nos meus anos de seminarista, cenas que o próprio Marquês de Sade curtiria. Vi orgias entre cinco alunos – e até mais –; vi machões, filhos de fazendeiros severos, virarem de quatro para uma fila de dois, três seminaristas famintos. Vi marmanjos negarem, esforçarem-se, mas acabarem deleitados, sodomizados, verdadeiras putas vadias na mão de alunos mais experientes. Vi um aluno dando a bunda prum pastor alemão que havia lá, o Rim-tim-tim. Vi heterossexuais convictos e homofóbicos deixarem-se chupar, enrabarem colegas efeminados. Eu mesmo quase permito um boquete, quase enrabo os veadinhos, mas resisti, a duras penas; resisti bravamente, tocando uma punheta atrás da outra; e posso dizer: sou um dos poucos que ali entraram e saíram sem resvalar pela sacanagem pederasta. Eu era, mesmo-mesmo, um interesseiro, um oportunista; essa é que é a verdade. Queria estudar, pegar meu certificado e vazar dali ligeiro. Gosto de mulher, velho, e muito, desde sempre – embora respeite também a religião. Lá eu tinha comida, roupa, dormitório, tudo de graça – prum cara com eu, que nasceu fodido, filho de uma puta e de um alcoólatra, aquilo era o paraíso... Você pode até me perguntar: E se fosse preciso comer um daqueles padres pra permanecer? Acho que eu meteria... Era tudo tão promíscuo e disseminado que eu acho que meteria sim, sem remorso. Só daria no pé se algum safado quisesse me pegar por trás; aí não dava pra mim, iria acabar perdendo o investimento de anos naquele calabouço.

Mas, eu to aqui pra contar uma das cenas que vi, com esses olhos que a terra há de engolir, e que me causou intensa impressão – e olhe que eu já disse como era o negócio da sacanagem por lá!

Vamos nessa: Padre Alfonso; um cara de uns quarenta anos de idade, muito branco, de olhos azuis e cabelos lisos, penteados de lado. Era gorducho, baixinho, e sempre bem barbeado. Parecia um anjinho barroco. Mas sua doce aparência não disfarçava sua função, exercida com gana extraordinária, diuturnamente: era o bedel da sodomia, o caça-bichas, o arauto da moralidade, o anti-sexo do seminário.

Passava os dias a vigiar a todos; não dormia quase. Madrugada, feriados, noite, tarde, dia (e desconfio que até nos pensamentos da gente), lá estava ele, com um ser onipresente. Vasculhava os matagais, entrava nos banheiros, revirava os armários, aparecia do nada, três da manhã, no dormitório, acendia as luzes e checava cada cama... Se pegasse alguém no ato: expulsão sumária.

Seus sermões eram carregados, austeros, cheios de ameaças de purgatório, desgraça, sofrimento, eternidade.

Olha, por mais que eu convivesse no meio da viadagem, ali estava um cara que eu jurava: no máximo batia uma punheta no banho ou mantinha alguma puta numa casa discreta de subúrbio... Mas, pederasta; jamais!

Pois é, não foi o que vi... E aqui abro parênteses pra dizer que não tenho nada contra sodomia (somos livres e temos direitos, e ponto), mas hipocrisia dá de coçar à língua, não é? Vamos lá:

Num dia de domingo, como eu não tinha pra onde ir (mãe puta, pai alcoólatra...), fiquei no seminário. Isso raramente acontecia, porque eu costumava passar os finais de semana na boemia, nos puteiros etc.; mas eu tava liso, cansado de estudar, e fiquei por lá, matando tempo.

Uma hora qualquer, já perto de escurecer, saí pra fumar um cigarro às escondidas, num bequinho que fica entre o muro do pomar e a parede da sacristia. Quando passei pela janela basculante, vi o padre Alfonso, tomando vinho, com um seminarista, um cara novato, já meio velho pra estar naqueles estudos (cerca de trinta anos), que eu já tinha visto, mas que estava ali no seminário não havia um mês.

Padre Alfonso o tratava com estranha familiaridade, incompatível com o pouco tempo do cara por lá.

Parei, acendi o cigarro e fiquei espiando. Uma hora ele (o padre), tocou a perna do aluno e deixou escapar:

– Filho, foi muito difícil trazer você daquele fim de mundo onde a gente nasceu pra cá... Espero que você reconheça...

– Claro, padre... Eu te conheço há muito tempo, sei que você é bom... Sou muito grato...

Notei logo que esse diálogo era meio ensaiado. Eles faziam aquele ritual todo, mas se olhavam com muita intimidade, como antigos amigos querendo quebrar o gelo; sei lá... Sei é que, no meio disso, o padre Alfonso se aproximou do cara e pegou direto no pau dele. O coitado engoliu de vez uma taça de vinho, arregalou os olhos, e disse:

– Mas Alfonso, agora você é padre...

– Mas sinto falta do passado... Que é que tem?! Deixa...

O cara olhou prum lado e pro outro, virou outra taça...

– Tá bom, mas cuidado!

Eu estava de cara, que onda! Padre Alfonso sacou o pau do cara, que era um cavalo, diga-se de passagem, e começou a mamá-lo. O cara perdeu o espanto e começou a revirar os olhos. O padre sugava o mastro com devoção, de cima a baixo, deliciado, os cabelos lisos caídos na fronte. Chupou as bolas, sussurrou, levantou-se e se apoiou numa escrivaninha...

– Mas padre...

– Vem, faz com você fazia... Faz tanto tempo! Devo estar apertado...

O cara se ergueu, o pau descomunal a balançar. O padre levantou a batina e disse:

– Viu, agora sua puta usa saias...

Arriou as calças, o bom padre, e empinou a bunda branca, larga, macia, abrindo bem as pernas.

– Ai, to piscando!... Tomara que ainda agüente...

O seminarista aproximou-se, cuspiu no mastro e encostou a cabeça. O padre gemeu, começou a rebolar; rebolava feito mulher, girando, dançando no caralho do aluno. Ele foi forçando, entrando, rasgando o padre Alfonso, que se desmanchava, lambia os beiços, olhava pra trás e sorria cinicamente. Quanto estocou tudo, o cara parou, respirou fundo e disse:

– Vamos queimar no inferno...

– Vamos; queimar; arder; queimar...

– Isso é pecado...

– Ai, mete... É pecado, pecado; é proibido; mete; quero queimar, arder... Mete na sua puta pecadora...

O cara iniciou um vaivém. Esfolava o padre Alfonso em longas e fortes investidas, e quando eu achava que não faltava mais nada pra ver em matéria de sacanagem, o padre tira o celular de um bolso da batina e liga pra alguém.

– Vem aqui vem, na sacristia...

Em dois minutos entra o Denis, um cara grande, ruivo, espinhento, aluno difícil de tratar, desordeiro, erótico, que já deveria ter sido expulso... Mas estava explicado por que não o fora.

– Vem, Denis...

Denis olha pro novato com leve desconfiança, que logo se dissipa. Saca um pau grosso e torto, de cabeça grande, mas não muito longo. Enfia-o na boca do padre que, nesse momento, demonstra uma habilidade que poucas donas de bordel detêm: faz-se ir e vir, como um balanço, entre os dois rapazes, de modo que, enquanto um pau estava entrando no cu, ou outro estava saindo da boca, e vice-versa. Acelerou os movimentos, masturbou-se por baixo, penetrado em dobro e repetidamente. De repente gozou, e fez os dois gozarem, porque apertou-se, gemeu, tremeu-se inteiro; derreteu.

Os garotos o encheram, transbordaram sobre ele, que delirava naquilo.

Depois se arrumaram e saíram. Padre Alfonso permaneceu no chão, todo aberto, curtinho, alisando os peitos, se lambendo.

Foi então que uma freira, que mora no convento ao lado, Irmã Patrícia* (*mais sobre Irmã Patrícia no conto (já publicado): No bumbum da freira; no jardim do convento...), entrou pelo corretor, retirou meu cigarro da mão e, diante de minha cara de espanto, asseverou:

– Mas que pecado! Respeite, pelo menos, o lugar em que você se encontra... Já pro castigo!

sábado, 4 de julho de 2009

Canto para peitos, boca, bunda e boceta de Carolina

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segunda-feira, 29 de junho de 2009

Namoro Anal Atrás do Sofá

Eu quase nem acreditava: ela estava de quatro, atrás do sofá, à minha espera.

No fundo do corredor, seus pais dormiam. Seu irmão, num quarto mais próximo, jogava videogame.

Desde o começo de nosso namoro, aquele sofá era nossa cama, nosso lugar de delícias. Lá eu havia apalpado, beijado, sugado e mordiscado seus peitinhos duros, de bicos rosados. Dois peitinhos pontudos, firmes e virgens, que cabiam certinho na palma das mãos – foi nosso primeiro contato íntimo. Lá, também, eu alcancei sua bocetinha pela primeira vez. No começo, alisava a coxa e tocava, apenas de leve, a calcinha. Sentia o volume, a textura, a forma da bocetinha em flor, que ardia. Meu pau latejava, tremia de desejo, que eu desafogava em casa, debaixo do chuveiro. Depois, comecei a alisar a bocetinha, ainda por cima da roupa íntima, enquanto ela, gemendo no meu ouvido, apertava meu pau sobre a braguilha, mas logo em seguida tirava a mão, assustada. Com o tempo, fui botando a calcinha de lado e fazendo os dedos dançarem em seu clitóris, e nos grandes lábios, seus pentelhinhos perfeitos, enquanto ela delirava, abria minha braguilha e me batia uma punheta. Depois, comecei a chupá-la; fazia-o com vigor, mas com cautela, pois não queria romper o cabacinho. Ela também passou a me chupar, a esfregar minha pica em seus peitinhos, mas só deixava eu gozar entre eles, ou nas coxas. Com o tempo, ela começou a gostar que eu gozasse em sua boca; no começo, cuspia, mas depois passou a engolir – adorava engolir tudo. Eu, então, comecei a lamber seu anelzinho. Ela enlouquecia com aquilo, e tinha de meter uma almofada na cara para não gritar e acordar a casa toda. Tentei meter o dedinho, mas ela não deixou. Comecei a esfregar o pau na roelinha, a passá-lo pelo reguinho apertado daquela a linda bunda em forma de coração. Eu gozava sobre as nádegas dela, e ela adorava, mas (frustração que eu tinha!) eu nunca havia metido nela de verdade.

– Eu sou muito nova pra perder a virgindade...

No entanto, naquele dia, havia alguma coisa diferente nela. Eu senti logo, assim que cheguei. Assistíamos à TV, eu, ela e seu pai, e bastava ele se levantar para tomar água, ou ir ao banheiro, que ela me apertava o cacete, lambia os lábios. Já tarde, quando ele foi dormir, ela me beijou profundamente, e abriu o sutiã na minha cara. Lambi as pontinhas, beijei, engoli o que pude. Depois ela botou a calcinha de lado, deitou sobre o tapete e se abriu. Chupei a bocetinha, lambi o orifício. Perto de gozar, ela parou, me fez sentar, ajoelhou-se e me chupou a pica, lambendo a cabecinha, engolindo as bolas, enfiando tudo até a garganta. Parou, me encarou e repetiu, com um sinal:

– Eu sou muito nova pra perder a virgindade...

Olhou para trás do sofá; foi para lá, com uma almofada na mão. Baixou a calcinha até os joelhos, virou-se de quatro, com a cara enfiada na almofada, e esperou. Vi a roelinha piscando. Lambi-a, chupei a bocetinha. Ela rebolou, esfregou o bumbum na minha cara, abafando os gemidos. Saquei o pau, que latejava, doía de tesão. Encostei a cabeça no anelzinho, e fui forçando. Quando passei pela roelinha, ela destravou um grito, que afundou na almofada. Inclinei o tronco, e comecei a massagear seu clitóris. Ela foi rebolando, levando a bunda para trás, o que fazia o cacete ir-se enterrando, lentamente, gostosamente, naquele cuzinho quente, entre aquelas nádegas apertadas. Quando ela sentiu meus pêlos tocarem a entrada de seu ânus, parou, levou uma mão a cada nádega, abriu-as e disse:

– Fode, mas com carinho.

Comecei no vaivém, de leve. O pau entrava, saía, ela gemia, rebolava, vinha para mim. Aumentei a força; acelerei; ela gostou; meti a valer. Batia a virilha em suas carnes traseiras, que tremiam em ondas de tesão. Ela enlouqueceu e, não fosse a almofada em que atolou o rosto, teria acordado o mundo com seus urros, seus delírios.

Gozei, quase morro de prazer; enchi seu ânus de porra, e quando ela sentiu o líquido quente inundá-la, gozou também, feito doida, esfregando a bunda em mim, rebolando, toda aberta, toda vadia, descabelada, o olhar perdido no além, o corpo em brasa.

Saí dela. Ela permaneceu de quatro, curtindo, alisando os peitinhos. Ficou assim um tempo, depois deitou em meu colo. Alisei seus cabelos. Voltamos ao sofá. Ela veio para o meu peito. Beijei-a. Olhei seus olhos pretos, sua boca, seus cabelos longos. Amava-a, amava-a profundamente e, para ser sincero, nunca havia visto na vida coisa mais bonita que ela, naquela doçura de esconder o rosto em meu pescoço, e quase cochilar, linda, lenta, fazendo tremer o meu coração.

quinta-feira, 25 de junho de 2009

LIBERTINA, ou: A Patricinha e os Travestis

Não bastava dar a boceta para cem; não bastava dar a bunda para mil; não bastava chupar o pau e engolir a porra de um milhão; não bastava transar com outras mulheres.

Muito embora eu nunca tivesse traído meu marido, aquela era uma noite especial. Noite de ir além de todos os limites. Por quê? O que ele fez?... Nada. Ele não fez nada. Ele nunca faz nada. É um medíocre. Um advogado igual a todos os advogados: branquelo, formal, previsível. Nunca meteu na minha bunda, acreditam? Se tentou? Claro!... E que homem não tenta? Mas para comer um cuzinho delicado, de burguesinha, como o meu, não basta tentar, pedir: tem que tomar à força e meter, e ponto. E isso, ele nunca fez.

Estranho é que, ao chegar em casa, eu estava legal. Sexta-feira, dia bacana. Ele me ligou, e disse que ia chegar tarde, que ia toma um chope com amigos. Sem problema. Numa boa. Não ligo para isso. Sentei, peguei um cigarro, um uisquinho, e liguei o som. Olhei pro nosso apartamento, uma bela cobertura à beira-mar. Fui ao meu quarto, copo na mão. Passei a vista pelas minhas roupas, minhas langerries eróticas, os ternos dele. De repente me deu uma náusea, um calafrio de ver aquilo tudo, aquelas coisas vazias, geladas. Respirei. Parei. Mecanicamente, tirei a roupa e me olhei no espelho. Corpo perfeito, de dar inveja, esculpido em academia e retocado em salões de beleza caríssimos... Que mulher linda, que mulher ociosa! Voltei à sala, virei aquela primeira dose, entronei outra, fumei mais dois cigarros; num impulso, dei um berro e atirei o copo pela varanda, sem pensar que poderia atingir alguém. Mas o cristal caiu no asfalto e se despedaçou, sem alcançar algo nem alguém, felizmente. Chorei um pouco, depois gargalhei como doida. Vesti-me, linda, perfumada, com uma calcinha imoral, saltos altíssimos, um vestidinho de nada e sem sutiã; peguei as chaves do carro e saí.

Não sabia o que queria; não: sabia o que queria. Queria despertar algo guardado, algo que me atiçava, que me subia pelas pernas, que molhava minha bocetinha, que me fazia piscar o cu. Não bastavam mil penetrações; não bastava uma orgia; não bastava transar outra mulher...

Parei na esquina e mandei entrar dois travestis.

– Os dois ou só eu?
– Quero os dois!
– Nossa!
– Que carro bacana... E você é linda!
– Obrigada.

Levei-os a um motel, o mais caro da cidade.

Eram dois travecos bem ordinários, mas tinham a pele boa, e era o que interessava. Um era moreno, alto e magro; o outro, louro e mais troncudo. Ambos tinham implantes de silicone e cabelos longos – adoro cabelos longos.

Pedi duas garrafas de uísque, tira-gosto, gelo e cigarros. Começamos a beber, calados, em clima de expectativa. Eu estava contida, ensimesmada, mas uma chama ardia em meus órgãos todos.

– Vem mais alguém?
– Não. Contratei vocês só para mim...
– Ah, tá...

Um deles quebrou o gelo e se levantou, ligou o som num funk e começou a dançar. O outro também foi. Eles se esfregavam, me olhavam, tentando descobrir o que eu pretendia daquela situação.

– Se beijem! Eu disse, e virei uma dose.

Eles se beijaram e me olharam. Fiquei molhadinha. Tirei a roupa. Sentei numa poltrona, cruzei as pernas e disse ao louro:

– Chupe o moreno...

Ele sorriu, tirou a saia do moreno, ajoelhou-se e começou a chupá-lo. O pau do moreno era grande, e endureceu rapidamente na língua do louro. Comecei a salivar, meu cu piscava, minha bocetinha doía de tesão.

– Lamba o buraquinho dele... Lamba...

O lourinho virou uma dose de uísque, abriu as nádegas do outro na minha frente e lhe lambeu o orifício. O moreno começou a gostar, a rebolar; subia nele um baita tesão, dava para notar.

– Agora, moreno, coma a bunda do louro!

O lourinho baixou a calcinha e virou de quatro. O moreno socou-lhe por trás, enquanto ele rebolava na batida do funk. Não me agüentando mais, deitei em frente ao louro, de penas abertas, pra ele me chupar. Ele entrou de língua na bocetinha, e deu um trato nela, chupou-a com maestria. Fervendo de tesão, ordenei:

– Agora chupe o anelzinho...

Levantei o quadril, e ele tacou a língua no meu orifício. Lambeu, girou, sugou, enfiou a pontinha. Uma coisa me ganhou, um calor, uma coisa devassa, não sei dizer bem o quê, mas eu estava quase gozando... Então parei, saí da cama e me levantei. Virei outra dose.

Fiquei de quatro ao lado ou loirinho, e disse ao moreno:

– Saia dele e entre em mim...

Ele obedeceu, e socou o pau sujo na minha bocetinha. Rebolei, enlouquecida, e nem queria saber se aquilo poderia me botar alguma doença: estava no tesão da minha vida; o mundo poderia se acabar no dia seguinte... Olhei pro lourinho e disse:

– Venha cá... Deixa eu retribuir...

Ele veio e se abriu em frente a mim. Lambi seu saco, depois o chupei. Quando ele estava bem duro, caí de língua no seu cuzinho, fazendo-o rebolar, delirar de tesão. Eu mesma quase morria, chupando aquele traveco e sendo fodida pelo outro. Naquele ponto, vi que faltava algo, e tive uma idéia.

– Vocês não têm um amigo que trabalhe aqui por perto?
– Claro...
–Tome meu celular; ligue e mande ele vir rápido, eu pago tudo!
Em dez minutos chega o terceiro. Era lindo, ou melhor: uma mulher linda, um homem em forma de mulher, deslumbrante. Branco, alto, de cabelos lisos e pretos.

Encontrou esse quadro: eu chupando o lourinho e o moreno me fodendo, e foi logo tirando a roupa, ereto. Olhei para ele e disse:

– Meta em mim, por trás.

O moreno saiu de mim, deitou e socou na minha vagina, fazendo-me sentar nele. O novato veio pelas costas e foi metendo atrás de mim, delicadamente, de um jeito que quase não doía, apenas me enchia de tara. Quando engoli novamente o pau do loirinho, senti-me plena, cheia de tara, toda vadia, toda suja, toda aberta e útil. Notei que eles também haviam embarcado no delírio, e sentiam muito prazer; gemiam, diziam palavrões, me batiam.

Era muito contato em mim, no meu ânus, minha boca, minha boceta. Não me agüentei. Gozei a valer, e, gozando aos tremores, destravei uma reação em cadeia que fez com que os três também gozassem, me enchendo de porra, me largando, lenta e suada, no meio da cama redonda, a me olhar no espelho de teto, rodeada pelos três.

Paguei todas as contas e saí, ainda peganhenta, ainda cheia de porra. Não quis tomar banho. Quis que aquilo ficasse em mim tanto tempo quanto fosse possível.

Cheguei em casa e acordei meu marido com um belo boquete. Ele despertou, ereto. Transamos. Gozei divinamente, e ele, ainda de porre, nem se deu conta dos cheiros e de tudo mais que havia em mim.

Dei-lhe um beijo de boa-noite e disse, baixinho, ao seu travesseiro:

– Bem vindo...

No bumbum da freira; no jardim do convento...

Patrícia era uma freira jovem e alegre. Rechonchuda, mas não gorda, tinha ancas grandes e firmes, barriga batida, pernas grossas e peitos fartos, duros e intocados. Extremamente branca, cabelos longos e lisos, castanho-claros. Cuidava-se muito bem: pele sempre limpa e cheirosa, toda depilada, a bocetinha virgem de pentelhinos bem cortados, impecáveis. Era, realmente, uma mulher admirável, cheia de carnes, uma mulher com um abundante convite à libertinagem, mas nem se dava conta disso. Aliás, cuidava-se assim tão bem mais por questão de educação que de feminilidade. Na verdade, nunca houvera sentido tesão. Jamais se imaginara fazendo sexo. Sabia de tudo relativo ao tema, cientificamente falando, pois teve infância e adolescência normais, mas aquilo não a atraía. Por isso, ser freira, para ela, não implicava tanto sacrifício sensual, até certo acontecimento...

Um dia, no convento, chegou um jardineiro substituto. Era neto do antigo ocupante do posto, o seu José Freire, que se aposentou por invalidez: problemas de coluna. Chamava-se Elias o novo funcionário. Era um homem de uns trinta anos, alto, largo, bonito, negro e abobalhado. Sim, era meio retardado, lento das idéias devido a problemas no parto, mas trabalhava as plantas com toques de artista.

Patrícia, voltando de um feriado que passara com a família na capital, sem saber da nova contratação, entrou no convento e deparou com Elias adubando um canteiro. Olhou para as mãos maciças do homem, seus braços enormes escavando a terra. Sentiu, imediatamente, um grande tesão anal, que a incomodou. Saiu por um canto, apressada, transpirando, o anelzinho coçando e sem parar de piscar. Trancou-se em seus aposentos. Ajoelhou-se e se pôs a rezar, mas o tesão apenas crescia. O cu piscava, coçava, sentia calor; o corpo se arrepiava, transpirava, os grandes peitos estavam afiados. Logo, era a bocetinha que estava toda molhada. Ela correu pro banheiro e afundou num banho gelado, e se acalmou um pouco. Dormiu cedo.

Na manhã seguinte, ainda assustada, atravessou o pátio central rumo ao refeitório, e deu com Elias regando as plantas. O cuzinho piscou na hora, a bocetinha umedeceu, depois transpirou tesão. Ele a olhou, e foi um choque para os dois quando se encararam. Ela olhou pro meio das pernas dele, e viu um volume grande, que aumentava claramente. Ela se tremeu de tara e teve de andar mais lentamente, pois a simples fricção de suas pernas e o leve roçado das roupas íntimas ameaçavam causar-lhe um orgasmo ali mesmo, na frente de todo mundo. Enquanto ela passava, desengonçada, Elias a comia com os olhos

Noite. Patrícia tenta dormir, mas está tomada de suor e tesão; todas as partes de seu corpo pedem, imploram e sentem sexo. Que levar a mão à bocetinha virgem, desafogar tudo numa masturbação, mas evita... Sai para tomar ar. Vai ao jardim. Observa o trabalho bem-feito de Elias. Sente o cheiro de estrume, de plantas recém-podadas. Pega uma rosa para cheirar, mas entre a flor vermelha e seu nariz passa uma mão imensa, calejada, com cheiro de terra. Elias cala sua boca e prende sua cintura com o outro braço. Ela larga um grito, que escapa da mão do jardineiro como um assobio mínimo, inaudível. Seu cu desanda a piscar, a bocetinha é inundada de tesão, mas ela não quer, não pode, são seus votos, é um escândalo, um absurdo. O pau latejante encontra-se com sua bunda, encaixa por cima do vestido, bem no meio das nádegas apertadas. O cuzinho delira e Patrícia, de tesão, começa a gemer e respirar fundo. Ela se bate, mas é inútil: o homem é pura força. Ele a arrasta para detrás de umas palmeiras, deita-a de bruços na grama, levanta sua saia, tira sua cacinha e contempla, debaixo de uma grande lua, o bumbum branco, liso, intocável, ardendo de desejo. Puxa o pau pra fora. Patrícia vira os olhos, vê o colosso e quase desmaia de prazer e negação. Seu corpo pede, implora a penetração, mas sua cabeça recusa. Indiferente a um e a outro, Elias encosta a cabeça da pica no anelzinho rosado de Patrícia. Vai forçando, enquanto ela grita de desespero e de tesão, um grito abafado pela mão de Elias; um grito que se pudesse sair diria uma mistura de sussurros de prazer deliciosos e apelos de socorro desesperados. O pau força o anelzinho, que cede, não sem dor, mas com alguma facilidade, porque obedece ao corpo que quer. Patrícia é inundada de prazer, e acaba, sem notar, abrindo-se mais, levantando o bumbum, sentido cada centímetro de pau lhe rasgar de prazer, e ela goza, goza várias vezes, desmancha-se, sorri, lambe as mãos de Elias, que lhe enche o ânus de porra quente e abundante. Ele sai dela, e senta num canto. Pede desculpas. Ela levanta a calcinha, se recompõe, e volta correndo ao seu dormitório.


***

Na noite seguinte, Patrícia bate no quarto de Elias. Senta-se e inicia uma conversa:

– Seu Elias, o que o senhor fez ontem foi um crime! Vamos fazer um trato: o senhor vai embora daqui eu não o denuncio!

Mas ela não conseguia disfarçar o tesão, aquele desejo ainda não saciado todo; seu corpo, sua voz, tudo falava, tudo pedia, e Elias, embora burro, tinha uma enorme sensibilidade para o sexo. Ele a calou com o pau, socado de vez em sua boca, no meio do discurso. Dessa vez ela nem resistiu. Viu-o aproximar-se com o membro para fora e continuou falando, a boca cheia de saliva. Ardia em lembranças, estava rendida. Chupou o pau com devoção, lambeu-o todo. Despiu-se, beijou a boca de Elias. Deitou-se de frente, abriu as pernas, começou a alisar os próprios peitos, duas maravilhas entre as quais elais meteu o pau, que foi dar na boca sedenta de Patrícia, que, tirando o falo dos lábios, pediu:

– Entra...

Elias deitou-se sobre Patrícia e já encostava o pau em sua bocetinha ardente quando ela, segurando o mastro, direcionou-a ao ânus. Fizeram sexo anal em papai-mamãe, Elias socando a estaca por baixo, com força, inteira, e beijando os peitos de Patrícia, que endoidava debaixo do jardineiro.

Depois de enlouquecer por trás, no auge da tara, ela o repeliu, virou de quatro e pediu:

– Tire logo minha outra virgindade, antes que eu me arrependa...

Elias afundou na boceta farta, arrancou-lhe sangue. Patrícia chorou de dor, mas logo se derretia. Notou, no entanto, que por trás era bem melhor.

– Seu Elias, pare um pouco; vamos para o jardim...

Ela se apoiou em uma mangueira, lambeu os lábios. Olhou para os dormitórios silenciosos. Despiu-se novamente, debruçou no chão, e se acabou de dar a bunda para Elias, que lhe esporrou no cu e depois na boca, enquanto ela o mamava, ali mesmo, sobre a grama...

A partir disso, o jardineiro seria brinquedo da freira, que firmava sua vocação, sua perpétua vontade de permanecer no convento, reclusa, sem contato com o mundo, desde que Elias continuasse exercendo seu ofício.

Ele era burro, tapado, mas excelente trabalhador braçal.

terça-feira, 23 de junho de 2009

Meu Pequeno Pônei

Meu marido, o Durval, estava ridículo naquela noite. Não se cansava de beber e de contar piadas machistas, e dizer asneiras, gargalhar aos berros, envergonhando-me diante de nossos convidados.
Tive de tragar algumas doses de uísque para poder agüentar aquilo. O pior é que praticamente apenas nós dois bebíamos; os outros casais, funcionários de Durval, tinham de se manter sóbrios para poder segurar o feeling de bajulá-lo e gargalhar teatralmente no momento exato.

Apaguei um cigarro. Sorri uma falsidade. Levantei-me e fui ao banheiro, entediada. Olhei-me no espelho. Cheirei um pouco de coca, o que fez o uísque descer mais fácil; já de cara, entornei a dose que havia levado comigo. Saí. Passei por uma das salas de estar e olhei nosso jardineiro, seu João, um homem forte, bruto e calado – principalmente, calado –, mexendo numas palmeiras.

Voltei à mesa e agüentei o blá-blá-blá até quase duas da manhã, hora em que Durval terminou sue monólogo cacete, liberou seus lacaios e foi pro quarto. Não lembrava quanto havia bebido, mas era muito; estava de pileque.
A coca e o álcool me deixaram com vontade de transar, mesmo que fosse aquela transa ensaiada de Durval; pra mim tanto fazia, queria era levar pica, estava com uma vontade incontrolável de foder, de ser possuída.

Vesti uma camisola linda, com uma calcinha extremamente indecente, bem enfiada no reguinho de me bumbum impecável, e deixei os peitinhos soltos, durinhos de tesão. Quando saí do toucador, Durval roncava frouxo. Subi na cama e apalpei seu pau, que também dormia. Meti-me por debaixo das cobertas e tentei lambê-lo, mas Durval, no reflexo, se virou e deixou diante de minha cara aquela bunda mole.
Levantei-me, irada. Abri meu guarda-roupa, peguei um vibrador, uma bisnaga de lubrificante e fui pro jardim. Na verdade, era uma idéia ridícula de vingança: vou socar o mastro de borracha no cu e me masturbar atrás de umas plantas, olhando para a casa de seu João e imaginado mil coisas com ele – para mim, podem acreditar, é o mais perto que consigo chegar do adultério.

Passei pela baia dos pôneis e me meti atrás de uns vasos gregos enormes, repletos de plantas. Apoiei a mão na borda de um vaso, baixei a calcinha até os joelhos, e foi enfiando o mastro, já lubrificado, em meu ânus, que meu marido, diga-se de passagem, não costumava foder, pois preferia a bocetinha. O enorme vibrador foi entrando, macio e trepidante, nas carnes anestesiadas e excitadas pela bebida, pela droga e pelo ar-livre. Sentei-me nele e comecei a me masturbar, sussurrar de tesão, olhando para a casa de seu João e imaginado trair Durval com aquele brutamontes, nosso empregado.

Quando eu estava no auge do prazer, um pônei relinchou. Tive de tirar a mão da bocetinha para não gozar. A voz do animal entrou em mim e me arrepiou todinha, o cu piscou contra o vibrador. Levantei, tirei o mastro do ânus, arrumei a calcinha no reguinho em chamas de tesão e me aproximei da baia. Havia dois pôneis, dos filhos do primeiro casamento de Durval. Olhei ao redor. Tudo em silêncio, tudo fechado, todos dormindo. O animal não fala, não sabe falar. Abri a cancelinha da baia mais discreta, a que fica nos fundos, sem chance de ser vista. Alisei a crina do animalzinho, seu dorso forte e peludo, e isso bastou para eu ficar toda molhada. Desci até a barriga, e havia como um magnetismo puxando minha mão pro cacete do cavalinho. Voltei a varrer os arredores com os olhos; tudo tranqüilo. Alisei as bolas do pônei, apertei-as um pouco. Comecei a salivar, a ter calor, e também uma louca vontade de me despir, de ficar peladinha ali. Agarrei o cacete, comecei um vaivém, e o pau cresceu, cresceu e cresceu, enorme, desproporcional, transbordando de minha mão. Não resisti mais: tirei a roupa, fiquei nuinha naquela estribaria, toda molhada, com calor, arrepiada, a boca encharcada. Forrei o chão com uma manta, deitei-me embaixo do animal e comecei a lamber seu cacete; ele era muito grande, tanto que a saliva secava de minha língua na metade do percurso entre a cabeça e os testículos; ainda bem que eu salivava como louca. Chupei, babei, lambi e acabei a boca naquele mastro, um colosso que cheirava forte, cheiro bom de macho. Minha bocetinha já tava dolorida de tesão, o cuzinho piscava... Não agüentava mais, tinha que ser penetrada...

...Deitei completamente sob o cavalinho, em pose de papai-mamãe. Peguei o mastro latejante e encostei na bocetinha. Não ia caber, eu tinha certeza, era impossível, mas meu corpo todo me levava para cima, atraía aquilo tudo para dentro de mim. Aquele membro colossal foi forçando, me abrindo; eu o segurei com as duas mãos, forcei o quadril para cima. Meu corpo pegava fogo, minha cabeça desandou de desejo; eu precisava levar aquela vara, precisava senti-la dentro de mim ou enlouqueceria. Enfim ela entrou; eu senti bem, entrou na boceta lambuzada e topou em meu ventre; não entrou toda, mas entrou muito, e tudo dentro de mim estava penetrado, nada mais cabia. Subi e desci, encostando os peitos no pêlo grosso, sentindo cada centímetro de pênis eqüino me rasgando, me possuindo, me tornando em égua e puta e mulher. Gozei delirantemente, e acabei esfolada, suja, deitada no chão mijado ao lado animalzinho, que não gozara: ela agora me olhava com um aspecto meio selvagem, suplicante, fazendo movimentos de vaivém com os quartos musculosos.
Meu deus, que fiz!, pensei. Peguei as roupas, ajoelhada, envergonhada de mim mesma, mas logo olhei de lado e vi o pau inerte, firme, enorme... Meu cu piscou... Não dá; não agüento!... Piscou novamente, pediu... Lambi os lábios... Minha razão se perdeu: debrucei sob a vara, já devidamente besuntada de lubrificante. Doeu, rasgou-me, mas uma boa parte entrou, atravessou o anelzinho, apertou-se nas nádegas, e foi abraçado por minhas carnes, que há muito esmolavam por coisa semelhante. Delirei. Tentei meter o virador na boceta, mas o cu havia se dilatado tanto que não dava. Masturbei-me na ponta dos dedos, possuída por trás pelo cavalinho, por seu caralho descomunal, que se apertava em meu rabo e de repente me encheu de uma porra quente, grossa e abundante, que transbordou pelas beiras de minha roelinha e lambuzou minhas pernas, minha bunda, minha boceta. Quando senti aquela avalanche de esperma em mim, tive orgasmos sucessivos e fui aos céus, de bunda esfolada e boceta em flor.

Deitei na areia. Respirei. Voltei a mim. Arrumei minhas coisas do chão; estava estonteada, ardida, ainda aberta na frente e atrás. Saí da baia. Passei em frente à casa de seu João. Ela estava em silêncio. A Mansão também era um túmulo. Durval ainda roncava. Seu pau ainda estava mole, sua bunda ainda estava mole.

Na Bunda da Priminha Inocente

Minha prima era muito gostosa quando tinha seus quinze anos. Ela entrou na adolescência pensando que ainda estava na infância, por isso tinha hábitos misturados. Andava só de biquíni pela casa de praia, onde toda a família passava o verão. Sentava no colo da gente. Vivia sem sutiã, os peitinhos duros encostados na blusa fina... Agia, enfim, como criança, sem saber que já não era – pra dizer a verdade, parecia que também os outros ainda não haviam percebido que ali estava uma mulher.

Lembro que um dia, nas férias de 200..., fomos jogar frescobol. Ela estava com um biquíni até comportado, branquinho. Tinha um corpinho forte, todo durinho, cheio de carne, uma bundinha arrebitada, peitinhos pontudos e um pouco fartos. Era branca, muito branca, de cabelos pretos escuríssimos. Comecei a reparar que ela gostava de se abaixar, de bunda pra mim, quando ia pegar as bolas que eu mandava fora. Ela corria, balançando aquelas ancas deliciosas, depois de abaixava, deixando eu ver o volume da bocetinha espremida no pano. Não sei se ela fazia aquilo inocentemente ou por malícia, mas de fato tudo se repetia e se demorava mais que o normal, e ela sempre voltava com uma certa cara de safada; e a bola na mão... De repente, do nada, ela deu uma bolada forte na minha barriga, sorriu e correu pra água.

- Nem me pega!

Corri atrás dela, peguei-a e a joguei na água. Nisso de agarrá-la e rodá-la no ar, meu pau deslizou entre suas nádegas, e quando caí na água ele já tava duro. Depois ela sorriu e mergulhou, fazendo sua bundinha molhada subir à superfície, mostrando a bocetinha preta e a roelinha rosa debaixo do biquíni, que ficou um pouco transparente quando molhou.

Brincamos por um tempinho de jogar água, meio de longe e tal. Foi o tempo de meu fogo baixar. Então fomos pra casa.

A partir disso, nossa relação se estreitou, e ela vivia brincando comigo, sempre com algum contato físico. Ou me agarrava por trás e me prendia, ou batia na minha cabeça e corria, ou sentava no meu colo pra comer salgadinho e não me deixar ver TV.

***

Não sei bem como aquilo aconteceu, mas um dia, estando a casa cheia de gente, ela passou, deu um tapa nas minhas costas e correu pro andar de cima. Todos que estavam na sala começaram a o sorrir. Corri atrás dela de chinelo na mão.

- Sua moleca!

Ela entrou no quarto em que minha tia estava hospedada e caiu na cama. Sem bem pensar, fechei a porta e caí por cima dela, beijando-lhe a boca profundamente. Ela me pegou pela nuca, meio assustada, mas sugou minha língua a quase arrancá-la. Botei o pau de fora, ela pegou, apertou, alisou, olhou pra mim e depois pra porta.

- E se alguém subir?, perguntei.

- Eles pensam que a gente te brincando. Qualquer coisa você passa pro seu quarto pela varanda...

Travei a porta, louco de tesão, botei o pau para fora , enfiei tudo na boca dela e enchi a mão com seus peitinhos deliciosos. Ela não reagiu, ficou chupando, aprendendo, agarrando a base do membro, sentindo-o com a língua e os dentes e os lábios. Não me agüentando de tesão, gozei em dois minutos. Ela engoliu tudo, lambeu a cabeça da minha pica, ajeitou os peitinhos no biquíni, deu um tapa nas minhas costas e saiu correndo pra sala.

Fui direto pro meu quarto, atônito. Bati uma punheta e me acalmei. Respirei um pouco mais. Estava sem acreditar nem entender nada. Depois desci.
Ela estava com as primas menores, na areia, brincando, e me tratou com total naturalidade.

À noite todos saíram prum parquinho de diversões que estava na cidade, mas eu fiquei em casa. De repente batem à porta. Era ela, com uma prima mais velha. Haviam voltado antes dos outros. Foram dormir. Me deitei, pensando:

- Ela vem; ela vem... Vai bater na porta quando a outra dormir. Vou meter o pau na boca dela de novo!...

Mas nada aconteceu. Fui dormir tarde, olhando pra porta o tempo todo, mas nada.
Bem cedinho, pelas seis da manhã, com todo mundo ainda dormindo, alguém bate no meu quarto. Era ela, me chamando pra jogar. Tomo um leite com chocolate e vou nessa. Ela estava usando o mesmo biquíni branco, e o mesmo jeito natural de agir. Descemos, passamos pelo jardim e seguimos. Quando passávamos pela churrasqueira, não resisti: empurrei-a pruma pequena despensa que havia por ali, atrás das mesas de jogo, meti-lhe um beijo e saquei o pau. Mas ela não chupou. Ficou em pé, me afastou e me olhou bem fundo nos olhos. Lentamente, virou-se de costas pra mim, abaixou o tronco e segurou-se em uma prateleira, enfiando o biquíni todo no reguinho. Meti o pau entre aquelas nádegas lindas, esfreguei muito. Ela começou a suspirar, a respirar fundo e rebolar. Abaixei o biquíni, esperando que ela o levantasse, mas ela não fez nada. Tremendo de tesão, encostei a cabeça da pica no anelzinho rosado, pressionei um pouco; não dava pra tentar a boceta, tirar o cabaço era fria – ah, foda-se, eu confesso que nem pensei nisso, queria era sacanagem mesmo, e notava que era o que ela também queria. A cabeça do meu pau beijava seu anelzinho, dilatando-o de leve, aumentando o contato quente, espremendo-se entre as nádegas brancas e macias. Ela virou a cabeça pra olhar, lambeu os lábios, tonta de tesão. Não me agüentei: gozei em seu reguinho. Esfreguei tudo em sua bunda e na roelinha. Ela passou a mão na porra, depois lambeu, e se ajoelhou para me fazer um boquete. Gozei de novo, rapidamente, quase sem querer. Enchi sua boca outra vez, e então fomos jogar frescobol, como se nada tivesse acontecido.

***

À noite, eu conversava na varanda com meus tios, pais dela, quando ela chegou e se sentou em meu colo, com total naturalidade, que tentei imitar, me concentrado pra evitar uma ereção. Ela olhou pros pais e disse:

- Sabe o que eu quero?

- O quê, minha filha?

- Tomar sorvete e passear na praça!

- Tá, mas só seu primo quiser levar você; sozinha você não vai!...

...Que puta sorte. Nem refleti. Meti-a no carro e fomos prum motelzinho de beira de estrada. Entrei já beijando a boca dela. Saquei seus peitinhos, chupei-os, mordisquei, lambi o biquino cor-de-rosa, duro. Tirei a calcinha e pude ver de novo aquela bunda farta, dura, branca, e a bocetinha de pentelhinhos pretos, lisos. Chupei seu grelinho, lambi seu cu; ela quase se acabou de gemer e gritar. Do nada, sem dizer palavra, ela virou de quatro e abriu as nádegas, deixando o cuzinho rosado e molhadinho de saliva exposto, piscado-o, a cabeça no travesseiro, os olhos fechados e a boca entreaberta numa respiração profunda e dilatada – um convite irresistível.

Besuntei o pau de saliva, encostei a cabeça no roelinha e fui massageando seu clitóris, com cuidado pra não mexer no cabacinho intacto, que era nosso grande álibi. Ela endoidou, empurrou a bunda pra trás; a cabeça do meu pau rompeu a roelinha, entrou no cuzinho, ela gritou, quase chora, mas pediu mais, suplicou por mais. Meti devagar, entre sussurros e gemidos, naquela carne branca e gostosa, quentíssima e apertada. E fui enfiando, lento, pra não machucar o cuzinho virgem; que se abria, devorava a pica inteira. Ela mordia o travesseiro, apertava a fronha nos dedos, lambia os lábios. De repente ela veio com tudo pra trás e gozou, como um animal, bafejando, surpreendida pela novidade, um gozo demorado. Enquanto gemia, pediu pra eu meter com força. Obedeci e, depois de cinco estocadas profundas, gozei também, largando um monte de porra naquele cuzinho ardido e deflorado.
Deitei ao lado dela, que me disse antes de eu respirar:

- Agora quero meu sorvete...

Ela me fez ficar em pé, ajoelhou-se e chupou meu pau pacientemente; e nem quis lavá-lo: o cacete foi direto de seu cu pra sua boca. Gozei de novo, paguei a conta e voltamos.

No dia seguinte jogamos frescobol, naturalmente.

O resto? O resto fica pra depois...

Religiosa, Casada, Santa e Depravada

A calcinha, comportada, cobriu a bocetinha morena, bem trabalhada, de frente carnuda e pentelhinhos finos, delicados. Cobriu também o bumbum empinado, duro, rego apertado, bem colocado em cima de pernas roliças de pele doce, que um grande vestido escuro escondeu dos olhos do povo. Depois, foi o sutiã branco, que conteve nas taças dois peitos pequenos, pontudos, arrepiados porque recém-saídos de um banho em água fria. Por cima deles uma blusa, abotoada até o pescoço. Por fim, a aliança no dedo, as chaves de casa, uma bolsa preta, duas sandálias nos pés pequenos e bem-feitos, e rua.

Maria Rita pode chegar à igreja por dois caminhos: ou segue pela praça central, pega uma condução, desce rente a uma avenida e caminha uns cem metros, ou toma um atalho pela beira de um roçado, e faz todo o percurso a pé, por um lugar desabitado porém seguro: é uma cidade boa, de pessoas pacatas.

Ela desde sempre optara pelo caminho rente à roça. Primeiro porque economiza duas passagens, com as quais, ao retornar, compra um pastel com caldo de cana na esquina de casa, e também porque (fato recente) pode passar pela casa do homem.

Ela o chama apenas de homem; não sabe seu nome. Nunca o vira pela cidade, apenas no roçado pelo qual passava quando caminhava, assustadiça, rumo à igreja. Olhava pra ele, à esquerda do ombro, e apressava o passo. Ele, como se adivinhasse, captava sempre o momento em que ela o olharia, e os olhos meigos dela batiam de frente com os endurecidos olhos do lavrador, invariavelmente. Era um sujeito moreno, forte, de barriga protuberante e dura, cerca de quarenta anos, tremendamente solitário.

Um dia qualquer, ela passava, olhou à esquerda e deu pela ausência de homem. Quando olhou pra frente, lá estava ele, parado, enxada na mão, no meio do caminho. Ela se tremeu toda, largou a bolsa no chão. Ele a tomou pelos ombros e a levou a sua casa rústica. Ela pensou gritar, correr, mas desistiu, emudeceu de repente. Suas pernas tremiam, ela suava, salivava levemente, não conseguia pensar. Ele a trancou em sua casa, muito modesta, mas organizada para um homem que mora sozinho. Não disseram palavra. Delicadamente, as mãos rurais desabotoaram sua blusa, retiraram sua saia e a deitaram na cama. Calmo, convicto, o homem a olhou nos olhos e arriou as calças, exibindo um pau grosso, grande, latente feito estaca, de veias protuberantes. Ela aumentou a salivação, umedeceu a calcinha, totalmente paralisada, tomada por algo inexplicável. Ele apoiou a nuca dela e empapou a cabeça do membro em seus lábios delicados. Ela engasgou, não quis engolir o resto, mas seu olhar, antes levemente desesperado, mudou, afundou, e de sua cara brotou um rosto de satisfação; num fechar e abrir de olhos, ela sugava o membro teso, afoita, deliciada, sentido bater em cada canto da boca cada centímetro de ereção e carne; passava a língua pela cabeça, lambia o saco grosso, sentindo cheiro de terra e suor, esfregava o membro no rosto, e achava tudo bom. Depois ele se afastou, arrancando o pau da boca dela, que ainda queria chupá-lo. Tirou sua calcinha e seu sutiã. Olhou para os peitinhos duros, a cintura fina, a barriga perfeita, a bocetinha molhada e em flor. Olhou para a aliança da mulher morena. Deitou-se sobre ela, que respirava fundo, suava muito, mas estava aberta, apenas cobrindo os peitos com os braços e o rosto com o lençol. Ele encostou a cabeça da pica nos lábios daquela vagina cheirosa, forçou um pouco. Ela descruzou os braços, enfiou as unhas em suas costas e se contraiu toda. Ele forçou um pouco mais. Ela gemeu, mordeu os lábios, mexeu o quadril, relaxou. O pau foi entrando, muito à força, entre gritos e sussurros da mulher, que, depois da primeira estocada, tomou feitio de vagabunda e se pôs a rebolar e delirar embaixo do mastro que, a um só tempo, a arregaçava e enchia de prazer. As estocadas se seguiam, molhadas, longas e fundas, enquanto o saco batia em suas nádegas, ondulando as carnes perdidas de tesão. Depois ele a virou de quatro, e quando ela se viu assim em pose de égua, mordiscou o lábio inferior, fechou os olhos e aguardou o pau enterrar seu curso longo e doloroso na bocetinha quente, e o corpo bruto encostar em suas nádegas, e as mãos grossas a abraçar seus peitos arrepiados, puxando-a para trás numa cavalgada que a fazia quase enlouquecer; em seguida ele a puxou pelos cabelos e socou tudo, com violência, umas cinco vezes, fazendo-a gozar e gozando também, o homem.

No fim, ele lhe mostrou o banheiro; ela se banhou, limpou a vagina, a boca, vestiu-se e foi ao culto. Curioso é que ele havia colocado as roupas dela num canto com muito zelo, de maneira que elas não estavam amassadas, não dando qualquer sinal do que se passara quando novamente vestidas. Por dentro, no entanto, Maria Rita estava, quase que literalmente, ao avesso e derretida.

***

No dia seguinte, ela não sabia se deveria passara por ali de novo. Seu corpo ardia de tesão, ela ainda sentia dor e tara latejando pela boceta, pela boca; ainda sentia as sobras daquela transa inexplicável pelo corpo. Olhou para o marido, obeso, preguiçoso e espalhado no sofá. Mirou seu pau minúsculo e flácido. Sua boca ruim.

- Vou à igreja...

- Ok. Compre pão na volta...

- Certo.

Homem a comeu novamente, mas desta vez em cima da mesa, peladinha. Arreganhou-a toda, fez com que ela apoiasse os joelhos por trás, aberta de um modo que seu cuzinho piscando se mostrava. Ele enterrou o pau na bocetinha, apalpou os peitos dela, enfiou o dedo grosso em sua boca. Ela delirou de tesão e, pela primeira vez, teve orgasmos múltiplos e quase desmaia de prazer.

Em seguia ela a fez sentar numa cadeira e enfiou o pau em sua boca, enchendo-a de porra. Ela bebeu tudo, deliciada, ainda bamba de tesão, sentindo o líquido grosso e quente pela garganta dentro. Depois ele a levou à cama, fodeu um pouco mais sua boquinha, deitou-a de lado e encostou o pau no cuzinho virgem. Ela se virou mais, afastou uma perna, mordeu o dedo indicador e piscou, aceitando a penetração anal. Mas o pau não entrou. Ardia, forçava, mas nada. Ela queria, tinha vontade, mas não dava. Chupou-o novamente, para acalmá-lo. Dado o adiantado da hora, ela teve de sair, comprar pão e voltar pra casa.

***

No terceiro dia ela entrou, ajoelhou-se em frente e ele, chupou seu pau longamente, e em seguida se despiu. Ele apenas olhava, quente de tesão, o corpo macio e bem-feito. Ela então tirou da bolsa uma bisnaga de lubrificante, outra de xilocaína. Besuntou o pau de homem de lubrificante, aplicou xilocaina no cuzinho que, excitado, não parava de piscar, e debruçou na cama. Homem deitou-se sobre ela e foi atolando a vara por trás. Ela sentia o volume latejante rasgar-lhe o cu, e delirava de prazer. Começou a se masturbar por baixo e, quando sentiu as bolas dele lhe tocarem e o corpo bruto lhe pesar pelas costas, vendo que todo o membro socava em seu rabinho, soltou um gozo maravilhoso, e continuo rebolando, para que ele que não parasse. Ele a fodeu por trás vária vezes, na cama e na mesa, de lado e de quatro.

Ao sair de lá, bamba, estonteada, ela sussurrou para si:

- Nasci pra levar por trás!...

Em casa, imaginou outras posições de dar a bunda; imaginou-se enrabada por homem no meio do mato, com violência, e mesmo sem outro lubrificante que sua saliva; enfim, imaginou... Mas sua estória com homem estava perto de acabar; acabaria uma semana depois, quando ela já estava de cuzinho novo, apertadinho novamente, sem dor.
Ela havia passado todo esse tempo sem sair de casa, por três motivos: queria recuperar a roelinha, que ficara dolorida e esfolada depois de tudo; queria despistar a atenção de seu marido, mantê-lo sem desconfianças; e queria acumular tesão, pois planejava uma trepada de se lambuzar toda, de satisfazer toda a tara de homem, que parecia ter uma ereção sem fim – tudo isso, sonhado mil vezes, ela o fazia com uma contradição íntima, querendo negar, querendo fugir, mas tombando de desejo.

Após a longa semana de abstinência, ela saiu pra igreja...

Tudo começou bem: ela o chupou, despiu-se, besuntou o colosso de lubrificante e virou de quatro. Homem já atolava o pau em seu cu e ela já rebolava e se desmanchava, quando entra outro homem na casa. Ele era muito parecido com homem, sendo um pouco mais velho e alto. Pela primeira vez, ela ouviu a voz de homem, que disse:

– É da família...

O sujeito foi logo botando o pau pra fora e o enfiando na boca assustada de Maria Rita. Ela sentiu o mesmo estremecimento que a atacara na primeira vez em que deu para o homem; quis sair, cavar um buraco e se esconder, mas o corpo bambeou, e o pau boi dançando em seus lábios, e por trás homem lhe fodia com vigor. Ela então, sem quase pensar, entregou-se aos dois. Eles revezaram boca e boceta, depois boca e cuzinho. Chuparam-na e puseram-na pra chupar simultaneamente, esfregaram os paus em seus peitinhos; gozaram em sua cara, bateram em sua bunda. Tudo terminou com uma dupla penetração que a encheu de tantos orgasmos que ela tombou, exausta, na cama, e dormiu.

Acordou depois, apavorada, e disse, ela também, as primeiras palavras a homem:

- Adeus, não volto mais.

Fodendo as Máquinas

- Garçom, mais um uísque, por favor!

Desde as vinte e duas horas a gente bebia naquele casamento. Eu já tava pra lá de Bagdá. Ela também; tinha bebido muito vinho, e tava alta, linda, já me paquerando com aquela cara de vadia que eu conhecia bem: um convite de carne erótica. Eu olhava pra ela com uma tremenda vontade de comê-la, até salivava, sentia calor. Lembrava dela em casa, horas antes, trocando de roupa. Cheguei do trabalho e, de um canto, vi-a no banheiro, se arrumando, saída do banho pra vestir uma calcinha mínima. De costas, os longos capelos pendendo, ela cobriu a bocetinha com delicadeza, assentando sobre os pentelhos um triângulo de renda transparente, e enfiou na bunda o fio de trás, que desapareceu entre as nádegas de pelinhos dourados. Depois, jogou um vestido preto por cima de tudo, mexeu nos cabelos, foi maquiar-se.

Tive vontade de suspender o tecido, vira-la de quatro, puxar aquele fio sumário prum lado e penetrar com força entre aquelas nádegas de carne feminina e redonda. Mas estávamos em cima da hora, e eu nem havia tomado banho. Além disso, pra ela, arrumar-se era um ritual, um lance sagrado que lhe cortava momentaneamente o tesão; se eu a atacasse naquele momento íntimo de contemplação, momento místico até, seria como uma heresia, uma profanação, uma mancada que acabaria por estragar a noite que apenas começava – e que prometia. Me contive, medi as vantagens: sem pressa: eu teria a madrugada inteira pra me lambuzar nela.

Voltando ao presente: deparei comigo ainda vidrado nela, e ela me encarando suavemente, mas contendo no corpo uma puta vibração sexual. Chamei-a pro salão. Dançamos, esfregando nossos sexos discretamente, depois voltamos à mesa e sentamos. Deitando o copo na toalha branca da mesa, lambendo os lábios com discrição, ela me encarou e disse:

- Vamos, amor?

- Vamos.

Saímos, eu dirigindo e ela ao lado, com aquele vestidinho preto e curto, as pernas brilhando. Isso foi por volta da três da manhã, e a cidade estava praticamente deserta.

Assim que saí convergi a uma grande avenida e, tonto de tesão e de cachaça, meti a mão entre suas pernas, subi até a bucetinha quente, pus a calcinha de lado e comecei a boliná-la. Ela se contraiu para trás, soltou o cinto de segurança e meteu a mão esquerda sobre minha braguilha, sentindo meu pau, que já quase arrebentava das calças.

Ela se desmanchava ao toque de meus dedos e, enquanto delirava na masturbação, abriu desesperadamente minhas calças e caiu de boca no meu pau. Senti aquele morno quente, úmido, aquela boca que me sugava com uma volúpia tremenda, e o desejo subiu por meu corpo com uma torrente de água fervendo.

Ao se abaixar, ela ficou de lado, e deixou a bundinha exposta, com aquela calcinha fio-dental cavando fundo, aquela calcinha mínima que baixei, voltando a enfiar os dedos em sua boceta sedenta, molhada, que suplicava uma penetração. Cuspi num dedo e o fui enfiando no cuzinho dela; ela rebolou, mordeu meu pau levemente, e pegou minha mão. Achei que fosse tirá-la de lá, mas ela a empurrou mais, pra que o dedo entrasse por completo na carne proibida, enquanto ela enlouquecia e quase devorava meu cacete.

De repente ela levantou o rosto, olhou para mim com uma baita cara de vadia e, respirando fundo, disse:

- Pára o carro; pára...

Entrei prum terreno baldio, escuro, um puta lugar perigoso, mas a bebida e o tesão já não deixavam mais a gente pensar.

Deixei carro ligado, com o condicionador de ar acionado, e afastei o banco. Ela arrancou a calcinha e sentou no meu pau, com as costas batendo no volante. Abri suas nádegas e voltei a enfiar o dedo no seu cuzinho, o que a fez morder minha boca e apertar minha nuca a quase arranhar a pele. Suspendi mais o tronco, para chupar seus peitos, que saltavam, duros, pra fora do vestido. Ela se inclinou para a direita e afastou as ancas para trás; a marcha do carro vibrou em sua bundinha. Notei que ela estremeceu. Sem quase raciocinar, apertei a embreagem e puxei o câmbio mais pra perto, encostado-o em seu cuzinho. Ela delirou, mas olhou pra mim com uma cara de assustada. Acelerei o carro e a vibração aumentou. O receio se dissipou e expressão mudou, virou só tesão, derretimento imediato. Empurrei-a para trás, e notei que a ponta da marcha começava a forçar sua roelinha, fazendo-a dilatar. Ela começou a rebolar, a endoidar sob a trepidação da máquina. Tirei-a um pouco, cuspi abundantemente na mão e passei o cuspe pela marcha, sentando-a novamente. A esta altura meu pau já estava fora de sua boceta; eu me masturbava, contentando-me em assistir ao espetáculo, me segurando pra não gozar. De repente, ela falou:

- Acelera; acelera...

Voltei ao ponto-morto, acelerei e pressionei seu corpo contra marcha; ela deu um gemido, a marcha entrou e ela enlouqueceu de tesão. Me afastei, levantei o quadril e meti o pau na boca dela. Ela se derretia a foder com a marcha, se masturbar e me chupar.

Agarrei seus ombros e comecei a empurrá-la pra trás, enquanto ela fazia força pra frente. No começo doeu, mas logo a marcha entrava e saía de seu cu esfolado, cada vez mais rápido. De vez em quando ela tinha de parar de me chupar para gemer; tanto era o tesão, que lhe transbordava pelos sentidos.

Gozamos deliciosamente, um gozo demorado e cheio de urros e gritos e gemidos e enfim suspiros de cansaço e perplexidade. Enchi sua boca de porra, que ela bebeu fora de si, com delícia nos olhos. Saiu da marcha, que estava úmida de saliva e dos líquidos de sua bocetinha, que se molhou a ponto de besuntar o câmbio.

Depois disso, transar no carro tornou-se um fetiche para nós, que vivemos outras histórias delirantes dentro da máquina, mas isso fica pra depois.